
terça-feira, 30 de junho de 2009
A brincadeira continua...
Caruso
De Lucio Dalla, uma das músicas mais bonitas escritas sobre Napoli, dizem os naturais, e é uma terra de música, ali produzida ou a ela dedicada.
Pina Bausch: Masurca Fogo
Morreu hoje, aos 68 anos, a bailarina e coreógrafa alemã Pina Bausch , uma das maiores e mais reconhecidas renovadoras da dança moderna
Rui Horta (coreógrafo): «Pina Bausch marcou profunda alteração da linguagem da dança » - notícia aqui
O BLOGUE NÃO PRESTA?!
Fiquei muito triste por estarem a dizer que o nosso blogue não presta!
Os comentários já são mais fáceis de fazer.
Acabei de experimentar!
Só espero que as pessoas "invejosas", agora, já possam comentar à vontade...
AVISO
Não voltem a dizer "mal" desta Directoria, pois o castigo é passarem um fim-de-semana na 5 de Outubro.
A Directora
Os comentários já são mais fáceis de fazer.
Acabei de experimentar!
Só espero que as pessoas "invejosas", agora, já possam comentar à vontade...
AVISO
Não voltem a dizer "mal" desta Directoria, pois o castigo é passarem um fim-de-semana na 5 de Outubro.
A Directora
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Ojalá
para que no las puedas convertir en cristal.
Ojalá que la lluvia deje de ser milagro que baja por tu cuerpo.
Ojalá que la luna pueda salir sin ti.
Ojalá que la tierra no te bese los pasos.
Ojalá se te acabe la mirada constante,
la palabra precisa, la sonrisa perfecta.
Ojalá pase algo que te borre de pronto:
una luz cegadora, un disparo de nieve.
Ojalá por lo menos que me lleve la muerte,
para no verte tanto, para no verte siempre
en todos los segundos, en todas las visiones:
ojalá que no pueda tocarte ni en canciones
Ojalá que la aurora no de gritos que caigan en mi espalda.
Ojalá que tu nombre se le olvide a esa voz.
Ojalá las paredes no retengan tu ruido de camino cansado.
Ojalá que el deseo se vaya tras de ti,
a tu viejo gobierno de difuntos y flores.
Ojalá se te acabe la mirada constante,
la palabra precisa, la sonrisa perfecta.
Ojalá pase algo que te borre de pronto:
una luz cegadora, un disparo de nieve.
Ojalá por lo menos que me lleve la muerte,
para no verte tanto, para no verte siempre
en todos los segundos, en todas las visiones:
ojalá que no pueda tocarte ni en canciones
Ojalá pase algo que te borre de pronto:
una luz cegadora, un disparo de nieve.
Ojalá por lo menos que me lleve la muerte,
para no verte tanto, para no verte siempre
en todos los segundos, en todas las visiones:
ojalá que no pueda tocarte ni en canciones
Unicornio azul
pastando lo deje y desapareció.
Cualquier información bien la voy a pagar.
Las flores que dejó
no me han querido hablar.
Mi unicornio azul
ayer se me perdió,
no sé si se me fue,
no sé si extravió,
y yo no tengo más
que un unicornio azul.
Si alguien sabe de él,
le ruego información,
cien mil o un millón
yo pagaré.
Mi unicornio azul
se me ha perdido ayer,
se fue.
Mi unicornio y yo
hicimos amistad,
un poco con amor,
un poco con verdad.
Con su cuerno de añil
pescaba una canción,
saberla compartir
era su vocación.
Mi unicornio azul
ayer se me perdió,
y puede parecer
acaso una obsesión,
pero no tengo más
que un unicornio azul
y aunque tuviera dos
yo solo quiero aquel.
Cualquier información
la pagaré.
Mi unicornio azul
se me ha perdido ayer,
se fue.
«Ir até ao fim do blogue» ..
domingo, 28 de junho de 2009
Até quase já...

Amigo
Mal nos conhecemos
Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo» é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
«Amigo» (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
«Amigo» é a solidão derrotada!
«Amigo» é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim,
Um espaço útil, um tempo fértil,
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O’Neill, in No Reino da Dinamarca
Alexandre O’Neill, in No Reino da Dinamarca
A Morte Devagar
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar, morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida a fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante... Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio pleno de felicidade.
Martha Medeiros
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar, morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida a fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante... Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio pleno de felicidade.
Martha Medeiros
Meus amigos
Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade.
Escolho-os não pela pele, mas pela pupila,
Que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e aguentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças
E peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Pena, não tenho nem de mim mesmo, e risada, só ofereço ao acaso.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem,
Mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto;
E velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou, pois os vendo loucos e santos,
Bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que
"Normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.
Marcos Lara Resende
Escolho-os não pela pele, mas pela pupila,
Que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e aguentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças
E peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Pena, não tenho nem de mim mesmo, e risada, só ofereço ao acaso.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem,
Mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto;
E velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou, pois os vendo loucos e santos,
Bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que
"Normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.
Marcos Lara Resende
Que boca tão grandes tu tens, Avozinha...
Voltar a acreditar? Um dia.....

Aos meus alunos..
Sempre quis (e quero)
descobrir a música das aguarelas a cruzarem
os céus brancos da imaginação
em arco-íris de utopias...
Sempre quis (e quero)
ser crescida mas não ser "grande",
nem séria
nem adulta daquelas que esquecem
que a vida é um nascer para o riso
e para a descoberta.
Sempre quis (e quero)
ter os pés na terra
cruzando os oceanos todos os dias,
dançar num céu cruzado de significados
e cometas,
fazer das estrelas os meus berlindes
e guardá-las todos os dias
no bolso da alma.
Sempre quis (e quero)
partilhar a emoção de dominar
a rudeza e a fragilidade das palavras,
ludibriar o inexplicável de uma ideia
e arrancar-lhe a vertigem dos sentidos.
Sempre quis (e quero)
construir-me num percurso de sonhos
em que aprender a ser mais é
descobrir a descoberta dos outros
e com eles VIVER a minha própria aventura
de SER.
Sempre quis (e quero)
sentir-me agradecida e pequenina
pela vontade de dar
e extasiada pelo milagre do receber.
Ser vossa professora ajudou-me (ajuda-me) neste percurso.
Ana Mendes Silva (Junho 2002)
Sempre quis (e quero)
descobrir a música das aguarelas a cruzarem
os céus brancos da imaginação
em arco-íris de utopias...
Sempre quis (e quero)
ser crescida mas não ser "grande",
nem séria
nem adulta daquelas que esquecem
que a vida é um nascer para o riso
e para a descoberta.
Sempre quis (e quero)
ter os pés na terra
cruzando os oceanos todos os dias,
dançar num céu cruzado de significados
e cometas,
fazer das estrelas os meus berlindes
e guardá-las todos os dias
no bolso da alma.
Sempre quis (e quero)
partilhar a emoção de dominar
a rudeza e a fragilidade das palavras,
ludibriar o inexplicável de uma ideia
e arrancar-lhe a vertigem dos sentidos.
Sempre quis (e quero)
construir-me num percurso de sonhos
em que aprender a ser mais é
descobrir a descoberta dos outros
e com eles VIVER a minha própria aventura
de SER.
Sempre quis (e quero)
sentir-me agradecida e pequenina
pela vontade de dar
e extasiada pelo milagre do receber.
Ser vossa professora ajudou-me (ajuda-me) neste percurso.
Ana Mendes Silva (Junho 2002)
sábado, 27 de junho de 2009
Só mudam as moscas!!!

O leitor habitual desta coluna, acostumado aos prodígios estilísticos do autor, já percebeu que, uma vez mais, há malandrice no título - e é da sofisticada. Reparou certamente que se trata da inversão da vulgar fórmula "X explicado às criancinhas" em que, no lugar do X, costuma estar um conceito complicado. Aqui, em lugar de explicar o complexo aos simples, pretende-se explicar os simples ao complexo. Isto supondo que Sócrates é complexo, o que infelizmente não se verifica: é, aliás, por isso que sinto necessidade de lhe explicar como funcionam as coisas simples. Será interessante constatar, no entanto, que Sócrates, não sendo complexo, possui vários complexos. O mais proeminente é, neste momento, o complexo de inferioridade provocado pelos resultados das eleições europeias. O primeiro-ministro sabe que, por culpa própria, parte em desvantagem para as legislativas, e portanto resolveu seguir a estratégia pueril das crianças mal comportadas na véspera de Natal: adoptam a postura suave e sonsa de quem nunca fez traquinices, comem a sopa até ao fim e prometem dotar mais generosamente o orçamento da cultura. A grande maioria dos miúdos, não por acaso, esquece este último ponto: o objectivo do estratagema é agradar, e se há coisa de que as pessoas não gostam é de quem promete dar dinheiro aos artistas. Não devemos esquecer que, em português, a palavra "artista" é polissémica a ponto de permitir designar tanto a Paula Rego como os automobilistas que fazem idiotices no trânsito, sendo que é usada muito mais vezes para caracterizar os segundos do que a primeira.
É incompreensível, portanto, que Sócrates anuncie medidas impopulares tão próximo das eleições. E a atitude mansa e benevolente, além de soar a falso, revela pouco sentido de estado: não me lembro de alguma vez termos tido um primeiro-ministro bonzinho (e sublinho também a polissemia da palavra "bonzinho").
Por outro lado, o novo comportamento do primeiro-ministro aproxima-o dos grandes estadistas. As semelhanças entre Sócrates e Obama são cada vez maiores: Obama matou uma mosca durante uma entrevista; Sócrates deu uma entrevista em que parecia uma mosca morta. Não sei se o leitor viu as imagens: incomodado por uma mosca enquanto falava com um jornalista, Obama esperou que o bicho pousasse e matou-o. Em situação idêntica, o Sócrates dos bons velhos tempos também matava a mosca. E o jornalista. Agora, na impossibilidade de entrar a matar, o primeiro-ministro mortifica-se. Vendo bem, Sócrates não mudou muito: dantes, amesquinhava os outros; agora, reverte o amesquinhamento para si próprio. No fundo, não deixou de amesquinhar. Como é evidente, prefiro o Sócrates original e autêntico: não me importo nada quando amesquinha jornalistas e adversários, mas levo a mal que amesquinhe o primeiro-ministro do meu país. Acho uma indignidade. Sobretudo porque me deixa sem nada para fazer.
Ricardo Araujo Pereira in VISÃO
25 de Jun de 2009
(obrigada ao Manuel Sanches pelo envio do texto)
todos a Coimbra - última hora

1. pessoal de Lx e arredores - combóio
ninguém até agora foi contra os horários propostos (ida: 15.30 e vinda: 17.45), por isso podemos começar a pensar em .. quem compra os bilhetes .. :-)) - Olinda, ñ disseste nada.. concordas com os horários?
agora .. o desconto no Alfa, se ñ confundi, era para grupos de 10 pessoas : lembram-se de a Ana C ter falado nisso?
quem falta na lista abaixo ???
- Margarida Franco
- Ana C. Silva
- Ana Lima
- Helena (reb)
- Teodoro
- Leonel
- Sílvia
- Olinda
- Jaques
a Teresa Amaral ainda vai pensar como é que vai..
2. o repasto
há muita gente que ainda ñ escolheu prato.. (?) ñ querem deixar indicação aqui nos comentários?
:-) = :-)
nota: este fundo azul-cueca é um tt problemático... - eu ñ tenho acesso p/alterá-lo, alguém poderia..?? :-))
sexta-feira, 26 de junho de 2009
DECISÕES URGENTES

1.º: os horários dos combóios - ida e volta
vejam lá se gostam desta hipótese:
(Alfa : 25 euros ida e volta)
ida (11, sábado): 15.30 (chegada a Coimbra B às 17. 33)
regresso (12, domingo): 17.45 (chegada a Lx às 19.22)
deixem opiniões nos comentários, sim?
2.º: quem paga tudo e dá o NIB para os outros depositarem - quem se oferece, melhor dizendo? (o m/ cartão é Amex, nem todos os serviços aceitam..)
3.º: o prato escollhido: (vou pôr aqui o q já há, q assim tem-se melhor a noção..)
- Margarida Franco: açorda de coentros com joaquinzinhos
- Ana Lima: cabrito assado
- Teresa Amaral: açorda de coentros com joaquinzinhos
- Teodoro: arroz de pato
- Ana C. : arroz de pato
- Anabela: polvo assado
- João Francisco: cabrito assado
- Rosa: carapaus grelhados com molho à espanhola
- Rebeca: açorda de coentros com ..
- Olinda: polvo assado
- Jaques: cabrito assado
- Fátima: polvo assado ou cost. de borrego panadas
- Margarida Az: açorda de coentros com...
Levantamento de rancho
"Milhares de militares recusaram ontem almoçar nas messes em protesto contra aquilo consideram ser a “degradação” da carreira militar e prometeram endurecer as acções. Em causa está a passagem à reversa compulsiva de dezenas de sargentos, as “distorções” no sistema retributivo, a ausência de enquadramento legal das missões no estrangeiro e o novo Regulamento de Disciplina Militar (RDM). "
Xitimela

O combustível da locomotiva é a hulha (coal), para produzir vapor (steam) ==> stimela
... de Moçambique emigram... alguns regressam na Xitimela
quinta-feira, 25 de junho de 2009
11 Julho 2009 - 3ª ETAPA

Noites Longas
Bares e Discotecas
Um local de paragem habitual de jornalistas e políticos da cidade, palco de intriga política e de troca de informação. Casa certinha com uma decoração que prima pela sobriedade. Serviço competente e dedicado.
Dispõe de dois espaços distintos - um piano-bar e uma pista de dança.
Telefone
239835167
Bem perto da Praça da República, no centro da cidade
Formas de pagamento: Não aceita cartões
Horário de Funcionamento: Das 21:00 às 04:00
Lotação: 200
Tipo de Música: Comercial, Disco, House, Pop Rock
Comidas / Petiscos: Tostas e cachorros
Etiquetas:
A Vida continua ainda mais Bela...
11 Julho 2009 - 2ª ETAPA
11 Julho 2009 - 1ª ETAPA

Restaurante Zé Neto
Rua das Azeiteiras 8/10 - Coimbra
3000-066 COIMBRA
Freguesia São Bartolomeu
Telefone
239826786
Especialidades - Peixe: Carapaus grelhados com molho à espanhola; Açorda de coentros com petingas ou jaquinzinhos e Polvo assado no forno. Carne: Arroz de pato à antiga; Costeletas de porco panadas; Cabrito assado; Chanfana e Costeletas de borrego panadas.
História: Foi em tempos idos uma antiga taberna.
Horário de Encerramento: 02:00
Lotação: 30
Tipo de Restaurante: Português, Regional
Felicidade versus Excelência

O fim último da vida não é a excelência, é a felicidade!
"Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades. Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortu na familiar. Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com asbarreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores,explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro decompetição.
Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito. É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho. Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forteno Prozac. É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, maisqueremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos .A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima.
Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!"
João Pereira Coutinho
até Coimbra de combóio - que tal??

«e que tal se fôssemos todos de combóio até Coimbra?»
já houve reacções:
acho que é uma ideia baril, vamos descansados na conversa e sem preocupações de condução e em coimbra andamos a pé ou de taxi,,,
Ana C
Boa ideia a do comboio. Desde que não seja TGV. :)
Eu alinho.
bjs , reb
Podem ver aqui os horários , diz a Ana C:
vão-se acrescentando à lista, tá? = nos comentários, digam qq coisa como 'eu alinho', q eu (ou outro dos 'escribáticos':-)) dp actualizo/amos a lista no post
- Ana C. Silva
- Ana Lima
- Reb
- Teresa Amaral
- topodacarreira (?)
- Margarida Franco
- Teo
- Leonel
- Olinda
- Jaques
- Sílvia
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Restaurante Zé Neto - 11 Julho 2009
"Já passara há muito a hora de almoçar e Matilde escolhera o restaurante Zé Neto, por ficar perto da baixinha coimbrã, na Rua das Azeiteiras, uma rua estreita e empedrada. Era um restaurante familiar, simples e acolhedor, de forma rectangular, tinha poucas mesas, cobertas de toalhas verdes e dispostas junto às paredes revestidas de madeira até meio da altura das mesmas.
Os estudantes eram os principais frequentadores do local e podia encontra-se entre as especialidades da casa, a açorda de coentros com petingas ou jaquinzinhos e as costeletas de borrego panadas."
Memórias do OLhar e do Sentir, página 111
Os estudantes eram os principais frequentadores do local e podia encontra-se entre as especialidades da casa, a açorda de coentros com petingas ou jaquinzinhos e as costeletas de borrego panadas."
Memórias do OLhar e do Sentir, página 111
terça-feira, 23 de junho de 2009
música para o festim
vocês não dizem nada, seus panões :-)), eu vou sugerindo músicas (alô alebana-anabela!!:-))
"soirée" dançante?

E a propósito .. depois do repasto,que tal se fôssemos ..
danser ?
aposto q lá por Coimbra há sítios daqueles onde se ouve gente adequada: à nossa condição de esparguete, à nossa idadezeca..
RE- ENCONTRO...
O próximo Repasto está agendado para o dia 11 de Julho de 2009 (Sábado) em Coimbra, região centro, conforme promessa não eleitoral!
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